Canto de Iemanjá

Vi e ouvi o canto da minha mãe Iemanjá lá no fundo do mar. Ela me dizia para seguir o meu caminho, sem a preocupação do medo da solidão.
Os mistérios que envolve os espelhos da sereia do mar levavam a minha tristeza para um lugar longe, tão longe que eu não saberia explicar.
O seu seio materno alimentava a fome de me sentir própria de mim mesmo.

(...)

Ó Janaína, sua presença me fascina...
O mar, que é a sua morada, é o lugar onde encontro a parte de mim que as vezes esqueço por aí... A parte que faz com que eu seja parte de ti, minha mãe.

Odó Yááá!!!!