quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

É um misto de alegria, com saudades e um pouco de raiva. O sonho dos corpos juntos, unidos pelo sexo de ambos já não existe mais. E quanto mais ela tenta dormir para voltar a sonhar, novos sonhos aparecem. O que leva Aline a travar uma guerra épica consigo mesma, onde o vencedor e o perdedor residem em um só corpo: o corpo dela. E não adianta chorar, gritar ou matar, pois Aline é sua única inimiga.
O corpo parco do moreno ainda insiste em vagar nas lembranças passadas e naquelas que ainda estão/estavam por vir. O tempo foi tão cruel ... ora passava como um piscar de olhos, ora demorava séculos para passar um minuto. Isso por que o tempo não existe, imagina se existisse.

aline...

Um comentário:

Anônimo disse...

o tempo existe. e ele destrói tudo.