sexta-feira, 4 de julho de 2008


-Café! Sim, uma xícara de café bem forte, por favor!
-Açúcar?
-Não!
E esperou durante os 5 minutos pelo café. Até que ele chegou e permaneceu ali, na sua frente, intangível. Observava a sua cor e formato enquanto pensava nos rumos que sua vida levara até aquele momento.
Não passava dos 25 anos e já trazia em sua bagagem das mais diversas estórias de vida. Envolveu-se com drogas ao 14, passou a beber frequentemente aos 15, apaionou-se perdidamente pelo cinema aos 17. Ao completar 18 anos de vida, mudou-se para São Paulo, tinha passado em uma das universidades mais concorridas do país, e lá fixou-se.Via nas Ciências Sociais a sua válvula de escape e com ela construiu sua vida acadêmica. Morando em residência Universitária, vivenciou as mazelas do mundo adulto e descobriu que era toda feita de amor. Sim, ela era feita de amor. Não tardou conhecer seus ilustres amigos e futuramente companheiros de aventura.

(...)

[tou com sono]

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